sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

José Carlos
"Crise" nos países árabes caçapa cantada em prosa e verso.

Desde que os EUA e demais países desenvolvidos decidiram se livrar da dependencia do petróleo e seus
ditadores de quinta categoria, adotando o carro elétrico (fins de 2007) que já se previam problemas críticos pra aquela região.

O que está acontecendo é que as populações árabes estão percebendo que o islamismo radical, o apoio ao terrorismo e a suas ditaduras que usurpam quase toda a renda do petróleo deixando seus povos quase analfabetos, sem empregos nem futuro, formam uma situação que pode levar aquelas nações ao caos em pouco tempo (uma, duas décadas no máximo).

Enquanto o Iraque tem sido uma das economias que mais crescem no mundo, os demais países árabes assistem os países desenvolvidos substituírem o petróleo (e o futuro daquelas nações) pela energia solar, a eólica, o carro elétrico, a alcoolquímica etc.

O futuro do preço do "ouro negro" é que é negro, embora o presente ainda seja esplendoroso.

As fichas estão caindo, e os regimes apoiadores do terror também.

As populações árabes não teem outra saída a não ser substituírem seus regimes, mudarem suas culturas e adotarem a democracia. A alternativa é o caos e a fome.

Vejamos se no Iraque vem acontecendo algo semelhante: negativo, lá já há uma democracia que proporciona empregos, futuro, liberdade, melhor distribuição da renda.

Talvez seja interessante os países desenvolvidos se acautelarem: regimes ditatoriais em desespero podem tentar retaliar com mais terrorismo.

O terrorista regime iraniano já mudou de conversa: internet, democracia, participação popular, que antes eram coisas do "Grande Satã EUA", agora são "renovação islâmica".

E a invasão do Iraque começa a se mostrar como quem consegue enxergar um palmo à frente do nariz sempre viu: uma bênção pro povo iraquiano.

E agora para os demais povos árabes também.

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