segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ONLINE | ECONOMIA | 31.JAN - 11:25
BC: déficit nominal fecha 2010 em 2,56% do PIB
Por Fabio Graner e Adriana Fernandes
O setor público registrou em dezembro um déficit nominal de R$ 8,683 bilhões, encerrando 2010 com um saldo negativo acumulado de R$ 93,673 bilhões, o equivalente a 2,56% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo informou hoje o Banco Central (BC). Em dezembro de 2009, o déficit nominal do setor público foi de R$ 14,220 bilhões e o resultado do ano foi deficitário em R$ 106,242 bilhões, o equivalente a 3,34% do PIB.
O resultado nominal é obtido após o pagamento dos juros da dívida pública. Quando o superávit primário (economia para pagamento dos juros da dívida) não é suficiente, é gerado um déficit nominal.
No resultado do ano, o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) registrou saldo nominal negativo de R$ 45,785 bilhões, ou 1,25% do PIB. Os governos regionais tiveram resultado negativo de R$ 47,751 bilhões, o equivalente a 1,31% do PIB, enquanto as empresas estatais tiveram déficit de apenas R$ 137 milhões (zero do PIB).
A despesa com juros do setor público foi de R$ 19,536 bilhões em dezembro, fechando 2010 com saldo acumulado de R$ 195,369 bilhões, o equivalente a 5,34% do PIB. Em dezembro de 2009, o gasto com juros foi de R$ 14,375 bilhões, terminando aquele ano com saldo acumulado de R$ 171,011 bilhões, ou 5,37% do PIB.
A despesa com juros do setor público em 2010 teve contribuição de R$ 124,509 bilhões (3,40% do PIB) do governo central, R$ 68,386 bilhões (1,87% do PIB) dos governos regionais e R$ 2,475 bilhões (0,07% do PIB) das empresas estatais.
Meta de superávit
A piora nas contas dos Estados se acentuou em dezembro e contribuiu para o não cumprimento da meta cheia de superávit primário das contas do setor público. Segundo os dados do BC, os governos regionais registraram déficit primário de R$ 3,923 bilhões em dezembro. Enquanto os Estados registraram um déficit de R$ 4,117 bilhões, os municípios tiveram um superávit primário de R$ 194 milhões.
Em novembro, os governos regionais haviam registrada um superávit de R$ 2,377 bilhões (R$ 1,794 bilhão dos Estados e R$ 583 milhões dos municípios). O superávit primário representa a economia para o pagamento dos juros da dívida pública.
O governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) registrou em dezembro um superávit primário de R$ 15,404 bilhões - R$ 11,777 bilhões do Tesouro Nacional, R$ 153 milhões do BC e R$ 3,475 bilhões do INSS. Já as empresas estatais registraram em dezembro um déficit de R$ 628 milhões.
As empresas federais tiveram um déficit de R$ 424 milhões e as empresas estaduais, de R$ 295 milhões. As empresas estatais municipais tiveram no mês um superávit de R$ 91 milhões.
O superávit de R$ 101,696 bilhões do setor público no ano passado ficou abaixo do piso da previsão dos analistas, que previam que a conta fecharia 2010 entre R$ 103,3 bilhões e R$ 106,1 bilhões, com mediana em R$ 104,1 bilhões. O resultado de dezembro, de R$ 10,853 bilhões, também ficou abaixo do piso das estimativas, que variavam de R$ 12,500 bilhões a R$ 15,300 bilhões.
Copyright © 2011 Agência Estado. Todos os direitos reservados.

istoédinheiro
ONLINE | ECONOMIA | 31.JAN - 15:00
Previdência fecha 2010 com déficit de R$ 42,89 bi
Por Edna Simão
A Previdência Social fechou o ano de 2010 com um déficit de R$ 42,89 bilhões, informou hoje o Ministério da Previdência Social. O resultado mostra estabilidade em relação ao déficit de 2009, de R$ 42,867 bilhões. O déficit do ano passado corresponde à diferença entre a arrecadação líquida, de R$ 211,968 bilhões, e os gastos com o pagamento dos benefícios previdenciários, que totalizaram R$ 254,858 bilhões.
No mês de dezembro de 2010, a Previdência Social registrou um superávit de R$ 3,474 bilhões. O número é resultado de uma arrecadação líquida de R$ 30,523 bilhões e de despesas com benefícios previdenciários de R$ 27,048 bilhões em dezembro.
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ÉpocaNegócios
Importação de alta e média tecnologia quase triplica
Compartilhe Fatia de mercado inclui veículos automotores e outros equipamentos de transporte, eletroeletrônicos e máquinas
Por Agência Estado
A indústria brasileira perde espaço em ritmo acelerado para produtos importados nos setores mais dinâmicos da economia nacional. Nos últimos seis anos, quase triplicou a importação de produtos do chamado grupo média-alta tecnologia, que inclui veículos automotores, equipamentos de transporte, eletroeletrônicos e máquinas.

Um levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entregue há cerca de duas semanas ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mostra que o consumo desses itens deu um salto de 76% entre 2004 e 2010, mas a produção local cresceu só 40%. A diferença foi suprida por importações, cujo crescimento atingiu 177% nos seis anos.

A situação é agravada pelo desempenho no grupo de produtos de alta tecnologia, que em boa parte já é dominado pelos importados. No entanto, o diagnóstico acaba sendo dificultado pelos produtos de menor intensidade tecnológica, cujo quadro ainda favorável puxa para baixo a média da participação de importados no consumo global de industrializados.

"Todo mundo fala que a indústria está indo bem, mas precisa ver de qual indústria está se falando", diz o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto. O real valorizado encarece as exportações ao mesmo tempo em que torna as importações mais baratas. Com os custos da produção pressionados para cima pela carga tributária, logística, energia e mão de obra, entre outros fatores que compõem o chamado custo Brasil, as empresas alegam não ter como competir com os importados. Para manter parte do mercado, os fabricantes locais importam componentes e até produtos totalmente fabricados no exterior.

Para especialistas, é prematuro dizer que o País passa por um processo de desindustrialização generalizado. Nos setores considerados de baixa tecnologia, que incluem os segmentos mais intensivos em mão de obra, como alimentos e bebidas, calçados, têxtil e vestuário, na média, a participação de importados no consumo passou de 3% em 2004 para 5,8% no ano passado. É pouco se comparado com a evolução no grupo de média e alta tecnologia, em que os estrangeiros dobraram a sua fatia, de 14,9% para 30,6% do total. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Época Negócios
Exportação do agronegócio cresceu 270% em 10 anos

As vendas brasileiras do setor em 2010 somaram US$ 76,4 bilhões, ante US$ 20,7 bilhões em 2000
Por Agência Estado

Agronegócio: exportação mais que dobrou em dez anosAs exportações do agronegócio brasileiro registraram um crescimento de 270% nos últimos dez anos, segundo informou hoje o ministro da Agricultura, Wagner Rossi. Ele disse que as vendas brasileiras do setor em 2010 somaram US$ 76,4 bilhões, ante US$ 20,7 bilhões em 2000. "Nos últimos dez anos, a média de aumento das exportações foi de 14% a cada ano", calculou o ministro, que participa de entrevista coletiva para comentar os dados da balança comercial do agronegócio.

Rossi avaliou que os dados positivos da balança comercial do agronegócio em 2010 são fruto da produção recorde da safra. "Esta safra nos permitiu recorde de exportações em 2010 de todos os tempos", comentou. Rossi minimizou ainda a influência do câmbio valorizado sobre a comercialização externa brasileira. "Muitos falam que o câmbio amarra, mas a competência do agronegócio brasileiro é tão grande que somos capazes de sair da fazenda com custo razoável para enfrentar dificuldades", enfatizou.

2011
Rossi estimou que as exportações brasileiras do agronegócio podem alcançar de US$ 84 bilhões a US$ 85 bilhões em 2011. No cálculo, o ministro levou em conta a média anual do crescimento das exportações brasileiras nos últimos dez anos, de 14% ao ano. "Então, esperamos pelo menos 10% de crescimento", disse. Se for confirmado, o resultado será um novo recorde para o País. Rossi salientou, porém, que o desempenho do agronegócio é muito suscetível às intempéries climáticas.

Vale, sozinha, tem superávit superior ao brasileiro

Marta Watanabe | De São Paulo
31/01/2011

Silvia Costanti / Valor
José Augusto de Castro, da AEB: "Para muitas empresas, importar é mais barato que produzir no mercado interno"
A alta de preço das commodities exportadas e o aumento de desembarques provocado pelo crescimento do mercado doméstico foram os fatores que mais influenciaram os resultados individuais da balança comercial das grandes empresas.

A Vale foi a companhia com o maior saldo comercial positivo nas trocas internacionais em 2010. Alavancadas pelo aumento do preço do minério de ferro, as exportações da Vale atingiram US$ 24,04 bilhões. Com importações de US$ 762,3 milhões, o superávit da companhia foi de US$ 23,3 bilhões, superior ao superávit total do país de US$ 20 bilhões no ano passado. A Petrobras, que foi a segunda maior exportadora em 2010, teve saldo negativo nas trocas com o exterior. Com exportação de US$ 18,2 bilhões e importação de US$ 19,6 bilhões no ano passado, a companhia fechou o ano com déficit de US$ 1,4 bilhão, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Embora tenha reduzido suas vendas ao exterior em 2010, na comparação com 2008, a Embraer, quarta maior exportadora, fechou o ano passado com superávit de US$ 1,65 bilhão, resultado de exportações de US$ 4,16 bilhões e importações de US$ 2,51 bilhões.

A Vale obteve grande superávit em razão do aumento no valor das suas exportações. Os US$ 24,04 bilhões embarcados em 2010 representaram um aumento de 77,7% em relação 2008. A elevação no valor exportado foi propiciada principalmente pelo aumento de preços do minério de ferro, explica Lia Valls, professora da Fundação Getulio Vargas (FGV). "O minério de ferro passou por uma elevação de preço muito grande e isso teve influência maior no valor exportado do que o volume", diz ela.

Segundo dados do Mdic, a exportação brasileira total de minério de ferro aumentou em 10,4% em termos de volume em 2010, na comparação com 2008. O preço médio em 2008 foi de US$ 58,71, caiu em 2009, mas recuperou-se depois, fechando 2010 com preço médio de US$ 92,98 a tonelada - salto de 58,37% no período.

A Vale importa tradicionalmente valores relativamente baixos e seus investimentos estão voltados intensamente para a infraestrutura, o que também contribui pouco para a elevação dos desembarques, lembra José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Trajetória diferente segue a Petrobrás, que manteve no ano passado o saldo tradicionalmente deficitário nas trocas internacionais. Castro explica que a Petrobras provavelmente importou muito óleo leve em razão do consumo doméstico aquecido. Ele lembra que o óleo leve atualmente importado é mais caro que o petróleo mais pesado vendido ao exterior pela Petrobras, o que explica o seu frequente saldo negativo comercial.

Outro caso em que a importação em função de mercado doméstico aquecido provavelmente fez diferença, lembra Castro, é o da Braskem. Oitava maior exportadora e, ao mesmo tempo, segundo maior importador no ano passado, a Braskem fechou o ano passado com um pequeno déficit de US$ 69,2 milhões. Suas exportações totalizaram no ano passado US$ 2,47 bilhões, o dobro de 2008. As importações, porém, triplicaram no mesmo período, passando de US$ 847,6 milhões para US$ 2,54 bilhões.

O impacto da alta demanda interna se estende também a outros segmentos. De acordo com dados do Mdic, montadoras como Mercedes-Benz, Toyota, Volkswagen e Peugeot tiveram seus saldos positivos reduzidos ou seus déficits aprofundados de 2008 para 2010. Ford e Fiat passaram, no mesmo período, de superávits para saldos negativos.

A Ford, que teve em 2008 saldo positivo de US$ 184,5 milhões, terminou o ano passado com déficit de US$ 159,7 milhões. A italiana Fiat passou, no mesmo período de superávit de US$ 212,1 milhões para saldo negativo de US$ 61,3 milhões em 2010. As importações que a empresa passou a fazer a partir de 2009 da Argentina contribuíram para elevar as importações da companhia de US$ 818,6 milhões em 2008 para US$ 1,29 bilhão no ano passado.

"Para muitas, empresas, importar é mais barato do que produzir no mercado interno, principalmente quando se trata de importação dentro da mesma empresa", explica Castro. "E com o consumo doméstico aquecido a tendência foi direcionar a produção nacional principalmente para as vendas internas, sem tanto esforço para exportação." Em 2010, segundo dados do Mdic, os desembarques de automóveis de passeio totalizaram US$ 8,54 bilhões, o que representa crescimento de 59,9% na comparação com 2008.

Fabricantes de eletroeletrônicos, como Samsung, acabaram com grande aprofundamento do déficit. A coreana, que havia ficado com saldo negativo de US$ 1,37 bilhão em 2008, atingiu no ano passado déficit de US$ 2,18 bilhões. Aqui, explica Castro, fez diferença a importação de componentes destinados a produzir também para o mercado interno. No ano passado, a importação brasileira de circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos totalizou US$ 3,99 bilhões, aumento de 74,8% em relação aos desembarques de 2008.
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Veículos
Modelo de produção vigente provoca mais recalls
Micheli Rueda (mrueda@brasileconomico.com.br)
31/01/11 11:13


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“O recall virou algo intrínseco ao modelo, pois todas as montadoras estão inseridas neste sistema”, disse Morita
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ComunidadePartilhe: .A convocação de veículos para reparos de defeitos tornou-se recorrente para os brasileiros. Para Marcos Morita, a terceirização da produção dificulta a identificação dos responsáveis pelas falhas.

Dentre os motivos para o maior número de convocações para reparos, Marcos Morita, consultor em marketing e planejamento estratégico, destaca o processo produtivo adotado pelas montadoras, que privilegia a quantidade produzida em detrimento da qualidade.

Confira abaixo os trechos da entrevista sobre o assunto concedida ao Brasil Econômico:

Por que a quantidade de recalls tem aumentado?

Basicamente quatro pontos têm influenciado no crescimento de recalls pelas montadoras. O primeiro deles é o aumento de produção. As empresas estão batendo recorde ano após ano, principalmente nos países emergentes, elevando a competitividade.

O segundo fator é a velocidade de lançamentos. O ciclo de vida dos automóveis encurtou. O Fusca, por exemplo, ficou 40 anos no mercado. As montadoras tinham tempo para encontrar os defeitos.

Outro elemento é a terceirização. Antigamente, era tudo verticalizado. A empresa participava de todas as etapas de produção, produzia do parafuso ao banco. Hoje, vem tudo de fora. Com isso, fica difícil encontrar um culpado por possíveis falhas.

O último ponto diz respeito aos consumidores, que tornaram mais conscientes. Antes o recall podia ser escondido, hoje não mais. As redes sociais auxiliam nisso.

O que pode ser feito para evitar os recalls?

O problema está no processo produtivo. A terceirização tornou-se parte do modelo de negócios que existe hoje. A urgência de produção leva aos defeitos. Não há tempo hábil para os testes.

O recall virou algo intrínseco ao modelo, pois todas as montadoras estão inseridas neste sistema. A empresa que demora para lançar um produto torna-se menos competitiva.
As montadoras coreanas se destacam, pois aliam design, qualidade, inovação e preço. Conseguiram vencer a questão da qualidade.

Qual seria a melhor estratégia para empresas envolvidas em recall?

Existe um estudo sobre o procedimento em caso de recall. As empresas têm que aliar rapidez, transparência e alinhamento de mensagem e procedimento. Isso vai revelar o grau de impacto que o recall terá sobre os consumidores.

Qual o impacto de um recall para a empresa?

Tudo depende da gravidade do problema que o veículo apresenta, quantidade de carros envolvidos no recall, a estratégia de recuperação e a frequência com que a empresa convoca recalls. Resolver o problema de uma tranca é mais fácil do que trocar o motor inteiro.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2011.

Prezado Professor(a):

1. Com vários anos de atuação intensa e em expansão crescente, elaboramos Programas de Pós Graduação aos quais denomino MBAs devido ao intenso foco no mercado e na prática do dia a dia das empresas brasileiras.

2. Já temos a oferecer vários MBA prontos pra início imediato, todos com quase 100% de Mestres e Doutores em seus corpos docentes:

Gestão da Qualidade com ênfase nos Critérios de Excelência do Prêmio Nacional da Qualidade;

Administração Hospitalar com ênfase nos Critérios de Excelência do Prêmio Nacional da Qualidade;

Gestão da Educação com ênfase nos Critérios de Excelência do Prêmio Nacional da Qualidade;

Gestão de Clientes;

Gestão Estratégica Empresarial;

Gestão de Processos Empresariais;

Gestão de Serviços;

Marketing;

Seis Sigma (Aperfeiçoamento);

Gestão Empresarial;

Gestão de Projetos (segundo o PMI);

Sistema Integrado de Gestão;

Petróleo e Gás;

Logística Empresarial;

Gestão Ambiental do Petróleo;

Gestão da Indústria Petroquímica e Gasquímica;

Empreendedorismo;

Gestão de Pessoas;

Gestão e Marketing de Varejo;

Gestão e Marketing de Moda;

Segurança da Informação;

Ciências Ambientais;

Direito Ambiental;

Gestão Ambiental;

Educação Ambiental;

Marketing Social;

Gestão de Organizações do Terceiro Setor (ONGs);

Gestão Estratégica da Informação;

Gestão de Lojas de Varejo;

Gestão de Serviços de Call Centers;

Responsabilidade Social Empresarial, na área de Gestão.
Na área de Saúde, já temos:

> Enfermagem Obstétrica; > Enfermagem em UTI Neonatal; > Enfermagem em UTI de Adultos; > Fisioterapia Traumato-Ortopédica; > Fisioterapia em RPG; > Fisioterapia Dermato-Funcional.

Qualidade das pessoas: Temos por princípio o bom relacionamento, portanto o praticamos desde o início, por exemplo, selecionando rigorosamente o corpo docente de cada MBA.

* A maior parte desses professores tem livros publicados e todos eles são formados pelas melhores faculdades e universidades brasileiras, vários por universidades do exterior, há casos de professores graduados, mestrados e doutorados no exterior

* São professores selecionados também por suas grandes e boas experiências em lecionar nas melhores instituições brasileiras, como IBMEC, PUC RJ, FGV, UFRJ, UFF, UFRRJ etc.

* O percentual de Mestres e Doutores dos cursos é, em média, de quase 100%

* Quase todos eles são também gerentes e/ou consultores (a maioria com consultoria própria), ou seja, têm também a vivência prática dos assuntos que ensinam. Há vários casos de professores/consultores com mais de 35 anos de experiência

* Há vários casos de professores com atuação internacional, nos EUA, Canadá, Inglaterra, Espanha, Iraque, Colômbia, México, Hungria, Iugoslávia, Argentina, Equador etc.

Qualidade aos clientes finais: Sob o ponto de vista do aluno, os cursos também poderão superar expectativas, pois:

O Pós Graduando, desse modo, passará a fazer parte de um network de ótimos professores/consultores,
As Pós oferecidas são elaboradas de modo que o aluno compreenda o todo do assunto que estuda, em vez de sair do curso com uma quantidade de conceitos e técnicas colocados de modo aleatório em sua mente. O aluno já compreende o todo do tema e já sabe aplicar cada técnica ensinada desde o início das aulas: as Pós são elaboradas e ensinadas visando aplicabilidade imediata dos conceitos e técnicas,
São discutidos e analisados em classe casos concretos e atuais ocorrendo em empresas brasileiras,
Os professores dão completa tutoria de suas disciplinas, por e-mail e/ou telefone,
Os cursos também têm uma estrutura completa, abrangente, contemplando todas as técnicas e abordagens do assunto estudado. Podem ser adaptados a necessidades específicas (podem ser customizados),
Os cursos têm a melhor relação custo/benefício do mercado: possibilitam fornecer a melhor qualidade a um ótimo preço.
Os cursos podem ser ministrados não só no Rio de Janeiro, mas também em qualquer cidade brasileira onde uma Instituição de Ensino Superior o encomende. E podem os cursos serem customizados para atender a peculiaridades de seu mercado ou região. Os cursos já são elaborados prevendo tais possibilidades. Há uma mescla de temas tradicionais e inovadores no portfólio de cursos: visamos atender a todo o espectro de necessidades na área da Gestão.
E podemos oferecer diversos outros plus, como, por exemplo, visitas técnicas a empresas de elevada qualidade de gestão, quando os alunos têm oportunidade de verem in loco a aplicação do que é ensinado em sala de aula; apoio institucional de várias das melhores consultorias e mesmo órgãos de certificação; resolução, pela turma de alunos, de um problema real de uma empresa, a qual avalia e escolhe a melhor solução proposta, palestras de consultores, estudiosos e profissionais de mercado, sobre temas de interesse atuais (ou seja, se desejado, o curso pode incluir, gratuitamente, várias atividades extraclasse).
VALOR às IES: Podemos oferecer tão bom negócio devido à excepcional relação custo/benefício dos MBAs que elaboramos.

! A parceria que oferecemos é ainda mais vantajosa, por que elaboramos e Coordenamos os cursos, a IES só precisa formar as turmas. Todo o trabalho de elaboração é fornecido sem qualquer ônus.

APROVAÇÃO PELO MERCADO!!!

Vários dos cursos acima listados já foram disponibilizados por algumas das melhores IES do país, como IGEC - FACHA, COPPEAD, UNIGRANRIO, UNIBRACE (GO), Faculdades Doctum (MG), São Judas Tadeu, etc.

Certo de que podemos contribuir para a sua IES com cursos da melhor qualidade e que serão tão bem apreciados quanto os acima aludidos, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos julgados necessários,

José Carlos Fontes

24 2231 0020, 21 9177 5527, 24 8817 2655
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